Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o grupo criminoso utilizava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para lavar dinheiro, manipular o mercado de combustíveis e ocultar bens. Os postos interditados estão localizados em cidades como Teresina, Picos, Parnaíba (PI); Caxias, Alto Alegre (MA); e São Miguel do Tocantins (TO).
A operação cumpre medidas cautelares determinadas pela Justiça. Imagens divulgadas mostram que alguns dos estabelecimentos pertencem à rede Ipiranga, que ainda não se pronunciou sobre o caso.
As investigações apontam conexões diretas entre empresários locais e operadores financeiros já investigados em outras fases da Operação Carbono Oculto, que envolveu órgãos como a Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público de São Paulo e Polícia Militar paulista.
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