James Stewart, de 41 anos, morreu em Ohio após passar um mês sem conseguir evacuar. Ele vivia na casa de apoio Clear Skies Ahead devido a sua deficiência intelectual e física, e já tinha histórico de constipação agravado por medicamentos. Segundo os paramédicos, o intestino estava obstruído com cerca de 9 kg de fezes, e seu estômago visivelmente inchado.
A família afirma que a morte era totalmente evitável e acusa a instituição de negligência. Stewart teria reclamado de fortes dores abdominais, mas os funcionários ignoraram os sinais. Um dia antes de falecer, ele tentou ir ao banheiro sem sucesso e foi encontrado desmaiado em seu quarto, vindo a morrer horas depois no hospital.
O processo judicial contra a casa de apoio destaca que os responsáveis sabiam da condição de Stewart, mas não monitoraram adequadamente sua saúde. Para os advogados da família, bastaria uma inspeção razoável para perceber o risco. O caso reacende o debate sobre a responsabilidade de instituições que cuidam de pessoas com necessidades especiais e a importância da atenção médica preventiva.
Com informações do R7
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