A Promotoria de Defesa do Patrimonio Público de Natal instaurou uma Ação Civil Pública de Improbidade administrativa ocorrida na Secretaria Estadual de Planejamento- SEPLAN, durante o governo Wilma de Faria, envolvendo também a filha da então governadora, a bancária Ana Cristina de Faria e mais 6 nomes.
O Inquérito Civil nº 046/11, da Promotoria de Defesa de Patrimonio Público averiguou que Ana Cristina foi cedida pelo Banco do Brasil para supostamente trabalhar à frente do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da SEPLAN e Todos os ônus dessa cessão seriam do Governo do Estado do RN, que teria repassado ao Banco do Brasil, só em relação ao mês de novembro de 2010, a quantia de R$ 18.269,03.
A apuração realizada pelo Inquérito civil revelou que Ana Cristina nunca exerceu a função para a qual foi cedida e não cumpria expediente na repartição em que estava lotada, além disso, a cessão teria sido realizada de forma irregular.
A Ação Civil Pública pede ao Juiz que condene os envolvidos ao ressarcimento de R$ 433.275,91 aos cofres públicos, com atuação monetária e juros legais e a condenação por improbidade administrativa.
O Inquérito Civil nº 046/11, da Promotoria de Defesa de Patrimonio Público averiguou que Ana Cristina foi cedida pelo Banco do Brasil para supostamente trabalhar à frente do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável da SEPLAN e Todos os ônus dessa cessão seriam do Governo do Estado do RN, que teria repassado ao Banco do Brasil, só em relação ao mês de novembro de 2010, a quantia de R$ 18.269,03.
A apuração realizada pelo Inquérito civil revelou que Ana Cristina nunca exerceu a função para a qual foi cedida e não cumpria expediente na repartição em que estava lotada, além disso, a cessão teria sido realizada de forma irregular.
A Ação Civil Pública pede ao Juiz que condene os envolvidos ao ressarcimento de R$ 433.275,91 aos cofres públicos, com atuação monetária e juros legais e a condenação por improbidade administrativa.
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