A empresária Jane Alves, em depoimento no processo da Operação Higia, denunciou que houve fraude nas licitações do Serviço de Atendimento Médico a Urgência (SAMU) e Farmácia Popular.
Segundo ela, a quantidade de funcionários definido em contrato não era seguido pela empresa. Ou seja, a empresa A & G recebia por funcionários a mais do que de fato estavam prestando serviço. “Eram colocados empregados a mais. Dava uma média de 20 pessoas por mês que a empresa recebia, mas não trabalhava. O dinheiro ficava com a empresa”, disse Jane Alves.
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