Em menos de cinco segundos, os seis acusados do desvio de verbas das obras de duplicação da BR-101, Lote 2, entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba, deixaram o Centro de Detenção Provisória, em Macaíba, onde estavam presos desde o dia 13 de novembro.
Os acusados, todos engenheiros – Andrev Yuri Barbosa Fornazier, de Paulo Afonso/BA; Fernando Rocha Silveira, de Fortaleza/CE e ex-superintendente regional do DNIT; Frederico Eigenheer Neto, de São Carlos/SP; Gilberto Ruggiero, de São Paulo/SP; Luiz Henrique Maiolino de Mendonça, do Rio de Janeiro/RJ e Gledson Golbery de Araújo Maia, de Caicó/RN e ex-chefe do Setor do Engenharia do DNIT, assistiram a leitura do alvará de soltura feita pela oficial de justiça Jaqueline Araújo, por volta das 18h30min.
Os acusados, todos engenheiros – Andrev Yuri Barbosa Fornazier, de Paulo Afonso/BA; Fernando Rocha Silveira, de Fortaleza/CE e ex-superintendente regional do DNIT; Frederico Eigenheer Neto, de São Carlos/SP; Gilberto Ruggiero, de São Paulo/SP; Luiz Henrique Maiolino de Mendonça, do Rio de Janeiro/RJ e Gledson Golbery de Araújo Maia, de Caicó/RN e ex-chefe do Setor do Engenharia do DNIT, assistiram a leitura do alvará de soltura feita pela oficial de justiça Jaqueline Araújo, por volta das 18h30min.
O engenheiro Gledson Maia, o ex-superintendente do DNIT no Rio Grande do Norte, Fernando Rocha, e mais quatro pessoas investigadas na operação Via Ápia conseguiram um habeas corpus para deixaram a prisão. Nesta quinta-feira (2), o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, através do desembargador Rogério Fialho, acatou o pedido liminar formulados pelos advogados de defesa dos investigados entendendo que não havia motivos para que se mantivesse a prisão preventiva dos suspeitos de envolvimento em um suposto esquema de corrupção em obras do DNIT. O procurador da República Rogério Tadeu também opinou pela concessão do habeas corpus.
Presos desde o dia 4 de novembro, quando a Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão, Gledson Maia, Fernando Rocha, Luiz Henrique Maiolino de Mendonça, Frederico Eigenheer Neto, Andrev Yuri Barboza Fornaziere e Gilberto Ruggiero estavam buscando na Justiça a liberação. Os pedidos para o habeas corpus foram analisados juntos No entanto, somente após recurso o habeas corpus foi concedido.
Outro suspeito de envolvimento no esquema de corrupção, o funcionário da empresa Arteleste, Túlio Gabriel Carvalho Beltrão Filho, também chegou a ser detido pela Polícia Federal quando entregou R$ 58.900,00 a Gledson Maia em uma churrascaria de Natal. Ele, contudo, foi liberado poucas horas após a prisão e já foi denunciado pelo Ministério Público por corrupção passiva, assim como Gledson Maia.
Com a decisão do TRF da 5ª Região, que ainda não foi publicada mas já foi comunicada aos advogados e familiares dos presos, a expectativa é que todos estejam soltos ocorra ainda nesta quinta-feira.
Mídias Sociais