A imprensa divulgou que Noilde Ramalho havia morrido em um Hospital da Cidade de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. 

Na realidade, segundo informações de parentes próximos e amigos, como existia somente um médico de plantão para atender quase 2 mil pessoas no navio onde Noilde estava realizando um cruzeiro pela costa Sul, foi necessário pegar uma embarcação para a cidade mais próxima, São Francisco do Sul, porém, o município não possuia Hospital, mas, apenas um posto de saúde que não oferecia muitos recursos para cuidar do estado da educadora. Os familiares decidiram, então, levá-la em uma ambulância para a cidade de Joinvile. "No trajeto ela ainda estava falando, mas tossia muito e estava muito gripada" destacou Zoraide, amiga de Noilde e funcionária há muitos anos do complexo educacional ED/HC/FARN. Porém, antes de chegar ao Hospital de Joinvile, Noilde teve um infarto em decorrência de um edema pulmonar e veio a óbito.