Agora eu fico me perguntando: Na festa ela não era a “profissional" e sim uma pessoa normal com toda sua subjetividade inerente ao ser humano e toda a sobrecarga de trabalho que são demandados da árdua profissão de Psicólogo. E falo com propriedade sobre isso.
Esse comentário da leitora eu associei instantaneamente ao caso do vídeo onde aparece o Coronel Marcondes da PM dançando a música “Mexa que é de Ameixa” na formatura dos oficiais.
E assim como o comentário dela a resposta serve também para ele.
Na verdade ele é um ser humano que por sinal tem muitos amigos, companheiros de profissão e é muito querido e respeitado, mas justamente por ser Humano está sujeito a errar também.
Mas mesmo assim ainda pergunto: Onde está o Erro?
O Erro está na perspectiva e na interpretação dos fatos. Uma coisa seria se tivessem mostrado o vídeo com o título: O Coronel Marcondes é um homem simples e marcou presença na festa de formatura dos oficiais. A repercussão seria diferente.
Mas na verdade não houve desrespeito, pois concordo com as palavras do próprio coronel à Tribuna do Norte: “Ali era uma festa privada e fechada. Todos estávamos fardados. Anormal seria se eu dançasse fardado em via pública ou em algum bar".
E ainda complementou,
"O vídeo mostra o enaltecimento da popularidade do comandante junto à tropa. Era um momento de alegria pela chegada dos novos oficiais. Sou um ser humano como qualquer outro. Tive a mesma reação que Barack Obama teve ao assumir a presidência dos Estados Unidos"
Mas sendo um pouco cômico o Coronel não tem muito jeito pra dança.
Mas pra finalizar deixo aqui um recado.
Coronel. Continue assim, você é um homem respeitado e respeitador e não tem que se preocupar com coisas do tipo, afinal era uma festa de oficiais e para oficiais.
Parabéns pela postura. Parabéns pela Humanidade.
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