O secretário do Gabinete Civil do Estado, Vágner Araújo, inaugurou hoje (9) no Rio Grande do Norte uma nova forma de conceder entrevista: através do twitcam, ferramenta do twitter que possibilita a visualização de áudio e vídeo, em tempo real, pelos internautas.
Antes de iniciar a entrevista, Vagner Araújo, um entusiasta das novas tecnologias, disse que discordava da tese de que só oposicionistas se beneficiam do twitter, já que o governo, que já é vitrine, se exporia ainda mais às críticas. “Acho que o governo deve sim utilizar essas ferramentas para expor também as coisas positivas que são feitas e que não são mostradas ou são mostradas de forma distorcida. Em casos de crítica pela crítica, a gente releva”.
Confira os principais trechos da entrevista, que contou com a participação de internautas de Natal e interior e durou cerca de uma hora. No final, ele disse que repetirá a experiência outras vezes.
Internauta - Até que ponto tem verdade nessa informação de que a governadora Wilma de Faria irá anunciar o vice-governador Iberê Ferreira como candidato dela ao governo?
Confesso a você que não ouvi absolutamente nenhuma cogitação sobre essa questão de anunciar candidatos agora. Sei que está havendo várias conversas, muitas conversas. Durante toda essa semana, a governadora teve conversas com (o deputado federal do PMDB) Henrique Alves, (o deputado federal do PR) João Maia, (o deputado estadual do PMN) Robinson Faria, Iberê Ferreira. Depois disso João Maia conversou com Robinson, conversou com Iberê Ferreira. É uma verdadeira análise combinatória. Mas eu não tenho nenhuma informação pra lhe afirmar se procede essa coisa do anúncio de candidato.
Internauta – O que esperar dessa reta final do governo Wilma de Faria?
Conclusão de muitas obras. A governadora anunciou ontem em reunião com seus secretários uma lista de pelo menos 200 obras que ela pretende inaugurar antes de sua saída, mesmo que seja em abril, quando ela deve se desincompatibilizar do governo para concorrer ao Senado.
Internauta – Em reunião com Robinson Faria essa semana, Wilma de Faria teria dito que Iberê Ferreira é o candidato ao governo em 2010?
Prefiro não entrar nessa questão porque hoje estou mais concentrado na questão administrativa. Não estou muito atualizado e acho difícil que essa decisão saia nos próximos dias. Muita água vai rolar debaixo da ponte. O fato é que as conversas estão havendo e elas estão convergindo. Agora ouvimos mais notícias de diálogo, entendimento, convergência.
Internauta – Qual é a mais importante obra do governo de Wilma de Faria?
Existem muitas obras, mas talvez a que as pessoas vão lembrar mais seja a ponte Forte-Redinha. Essa ponte não é uma obra só de concreto, ela também causa um fenômeno sociológico muito importante nessas regiões juntamente com os investimentos no transporte e no turismo da Zona Norte. São muitas outras também no interior: o parque Ilha de Sant´Anna no Seridó, a adutora do Auto Oeste... São muitas obras.
Internauta – Por que o governo não toma uma posição oficial sobre a demolição do Machadão?
O governo não tem tratado essa questão sob a ótica da demolição do Machadão, mas sob a ótica da construção de um novo complexo poliesportivo em Natal. Não é demolição, é a reconstrução de um estádio novo. Acho que essa discussão é meio negativista demais: é você reduzir toda uma oportunidade histórica de dar um salto de desenvolvimento, receber bilhões em investimentos, em torno da discussão da demolição de um estádio que teve sua importância e agora precisa ser reconstruído para se adequar aos dias atuais. Ele já está com situação precária em sua infaestruutra, com risco inclusive de cair. Temos que olhar pela ótica construtiva.
Internauta – Haverá queda no OGE para 2010?
Nós vamos praticamente estagnar. Vamos manter o orçamento deste ano – que já não foi dos melhores – para 2010. Ou seja, não vamos crescer como crescemos ano a ano em torno de 10, 11% na receita e consequentemente nas despesas. Isso é um problema, mas se deve ao fato de estarmos sob o grande efeito da crise econômica. Em relação ao orçamento, o maior efeito foi o fato de o Tesouro Nacional, que todo ano divulga a previsão dos repasses para os estados e municípios, não ter divulgado esse ano. Isso de certa forma afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina que os orçamentos sejam feitos com base nessas previsões. Tivermos que trabalhar com estatísticas e elementos não subjetivos. Esperamos que não seja muito mexido na Assembleia, porque se for teremos vários problemas.
Internautas – Quanto o governo pretende economizar com o corte na manutenção das secretarias?
Em torno de 15% da despesa prevista.
Internauta – Existe um projeto de reformular a av. Roberto Freire?
Existe um projeto de abrir uma vai expressa paralela para dividir com a av. Roberto Freire o fluxo de veículos. Será chamada Leste-Oeste ou Norte-Sul. Sai da Ponte de Igapó, passa pela região das Quintas, Felipe Camarão, av. Salgado Filho, av. Prudente de Morais, segue pela av. Maria Lacerda e chega até a Rota do Sol. Será uma via expressa inclusive com construção de viadutos.
Internauta – Você é candidato?
Não tenho ainda essa definição. Diria que tem metade de chance de ser e metade de chance de não ser. Isso porque cada vez mais as candidaturas pertencem menos às pessoas e mais aos partidos. Estou aguardando essa decisão do PSB. Não tenho aquela ambição toda de ser candidato. Mas eu tenho desejo, e se tiver oportunidade, vou me colocar.
Internauta – Qual é a relação da prefeita Micarla de Sousa com a governadora?
Do ponto de vista administrativo, é uma relação total, de integração absoluta. A relação política é consequência do tempo, da convivência. Isso é algo que vamos ver como vai se comportar daqui pra frente.
Internauta - A distância entre Natal e o interior não aumentará com os investimentos da Copa do Mundo?
Acho que é possível chegarmos ao contrário: diminuirmos essas desigualdades. É só fazer uma conexão das ações que serão realizadas aqui com o interior. A própria atividade turística pode ser uma indutora do desenvolvimento do interior na medida em que houver políticas ou forem ampliadas políticas em que as cidades do interior passem a desenvolver coisas que possam ser consumidas aqui: desde o artesanato, passando por produção agrícola e até cultural.
Internauta – Como está a situação das obras do Complexo do Abolição?
Os recursos estão garantidos, e a obra já está iniciada. Aconteceu um problema. Para ganhar tempo, foi aproveitado um projeto que a prefeitura de Mossoró já tinha. Só que esse projeto não estava com os elementos necessários para a sua execução. O projeto que a prefeitura tinha não era projeto executivo, nas um projeto básico. Esse novo projeto foi feito há pouco tempo e está em fase de aprovação. Uma parte das obras em que não há necessidade de detalhes desse projeto já está em execução. Com a aprovação do projeto, as obras ganharão mais ritmo e visibilidade.
Internauta - As entradas do interior, principalmente no Oeste, têm solução?
A governadora resolveu fazer uma estratégia diferente: não de reparar buracos, mas de reconstrução de estradas, e isso foi feito. Durante muito tempo tivemos as melhores condições nas estradas dos últimos anos. O problema é que houve dois anos de intensa chuva no estado, e muitas estradas não suportaram as chuvas. Tivemos que refazer todo o trabalho, e leva tempo para licitar obras, levantar empréstimos. O valor todo remonta R$ 300 milhões. Algumas dessas obras já estão iniciadas, os recursos já foram liberados e algumas estão em processo de licitação. Além disso, vamos construir 500 Km novos de estradas
Internauta – Há dificuldades do governo com a Lei de Responsabilidade Fiscal?
A LRF tem vários pontos, e um deles diz respeito ao limite de gasto de pessoal, que não deve passar dos 60% da refeita. Por isso estamos impedidos, pela LRF, de fazer qualquer tipo de reajuste ou qualquer medida que represente a aumento de despesa de pessoal.
Internauta – Por que o vice-governador Iberê Ferreira tem representado tanto a governadora no interior em inaugurações?
Pelo fato de ser vice-governador, que é o segundo colocado na hierarquia das autoridades. Talvez pelo fato de ele estar sendo cogitado para ser candidato em 2010, esteja sendo mais visto. É bom lembrar também que além de vice-governador, ele também é secretário de Recursos Hídricos.
Internauta – Você vai continuar no governo quando Iberê Ferreira assumir?
Minha relação com o vice-governador é boa, tenho por ele todo o respeito, ele teve um papel importantíssimo na reeleição da governadora em 2006. Essa decisão não é minha, passa por ele. Mas de certa maneira também é minha se eu resolver me desincompatibilizar do cargo, junto com a governadora, para me candidatar em 2010. Os cenários estão absolutamente empatados nessas possibilidades.
Internauta – Existe a possibilidade de a governadora ser candidata a deputada federal e não a senadora?
Acho que seria mais fácil a gente imaginar os senadores José Agripino e Garibaldi Filho sendo candidatos a deputados federais. De todos os três acho que ela é a menos provável porque ela tem mais condições eleitorais de disputar essa eleição. Não só por estar no governo e ter realizado muitas obras, conquistas as mais diversas, mas também porque tem uma liderança forte, consolida de na região da Grande Natal e interior, enquanto os outros dois estão no Congresso, estão sendo até bastante vistos, mas de concreto, em termos de realização de coisas feitas, a gente não te visto muita coisa. Acho absolutamente impossível a governadora ser candidata a outra coisa que não seja a senadora.
Internauta – Rogério Marinho saiu do PSB, quem será o deputado federal do PSB?
Eu tenho sido um dos nomes cogitados, dentre outros valorosos, para ocupar esse espaço que o PSB considera que tem.
Antes de iniciar a entrevista, Vagner Araújo, um entusiasta das novas tecnologias, disse que discordava da tese de que só oposicionistas se beneficiam do twitter, já que o governo, que já é vitrine, se exporia ainda mais às críticas. “Acho que o governo deve sim utilizar essas ferramentas para expor também as coisas positivas que são feitas e que não são mostradas ou são mostradas de forma distorcida. Em casos de crítica pela crítica, a gente releva”.
Confira os principais trechos da entrevista, que contou com a participação de internautas de Natal e interior e durou cerca de uma hora. No final, ele disse que repetirá a experiência outras vezes.
Internauta - Até que ponto tem verdade nessa informação de que a governadora Wilma de Faria irá anunciar o vice-governador Iberê Ferreira como candidato dela ao governo?
Confesso a você que não ouvi absolutamente nenhuma cogitação sobre essa questão de anunciar candidatos agora. Sei que está havendo várias conversas, muitas conversas. Durante toda essa semana, a governadora teve conversas com (o deputado federal do PMDB) Henrique Alves, (o deputado federal do PR) João Maia, (o deputado estadual do PMN) Robinson Faria, Iberê Ferreira. Depois disso João Maia conversou com Robinson, conversou com Iberê Ferreira. É uma verdadeira análise combinatória. Mas eu não tenho nenhuma informação pra lhe afirmar se procede essa coisa do anúncio de candidato.
Internauta – O que esperar dessa reta final do governo Wilma de Faria?
Conclusão de muitas obras. A governadora anunciou ontem em reunião com seus secretários uma lista de pelo menos 200 obras que ela pretende inaugurar antes de sua saída, mesmo que seja em abril, quando ela deve se desincompatibilizar do governo para concorrer ao Senado.
Internauta – Em reunião com Robinson Faria essa semana, Wilma de Faria teria dito que Iberê Ferreira é o candidato ao governo em 2010?
Prefiro não entrar nessa questão porque hoje estou mais concentrado na questão administrativa. Não estou muito atualizado e acho difícil que essa decisão saia nos próximos dias. Muita água vai rolar debaixo da ponte. O fato é que as conversas estão havendo e elas estão convergindo. Agora ouvimos mais notícias de diálogo, entendimento, convergência.
Internauta – Qual é a mais importante obra do governo de Wilma de Faria?
Existem muitas obras, mas talvez a que as pessoas vão lembrar mais seja a ponte Forte-Redinha. Essa ponte não é uma obra só de concreto, ela também causa um fenômeno sociológico muito importante nessas regiões juntamente com os investimentos no transporte e no turismo da Zona Norte. São muitas outras também no interior: o parque Ilha de Sant´Anna no Seridó, a adutora do Auto Oeste... São muitas obras.
Internauta – Por que o governo não toma uma posição oficial sobre a demolição do Machadão?
O governo não tem tratado essa questão sob a ótica da demolição do Machadão, mas sob a ótica da construção de um novo complexo poliesportivo em Natal. Não é demolição, é a reconstrução de um estádio novo. Acho que essa discussão é meio negativista demais: é você reduzir toda uma oportunidade histórica de dar um salto de desenvolvimento, receber bilhões em investimentos, em torno da discussão da demolição de um estádio que teve sua importância e agora precisa ser reconstruído para se adequar aos dias atuais. Ele já está com situação precária em sua infaestruutra, com risco inclusive de cair. Temos que olhar pela ótica construtiva.
Internauta – Haverá queda no OGE para 2010?
Nós vamos praticamente estagnar. Vamos manter o orçamento deste ano – que já não foi dos melhores – para 2010. Ou seja, não vamos crescer como crescemos ano a ano em torno de 10, 11% na receita e consequentemente nas despesas. Isso é um problema, mas se deve ao fato de estarmos sob o grande efeito da crise econômica. Em relação ao orçamento, o maior efeito foi o fato de o Tesouro Nacional, que todo ano divulga a previsão dos repasses para os estados e municípios, não ter divulgado esse ano. Isso de certa forma afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina que os orçamentos sejam feitos com base nessas previsões. Tivermos que trabalhar com estatísticas e elementos não subjetivos. Esperamos que não seja muito mexido na Assembleia, porque se for teremos vários problemas.
Internautas – Quanto o governo pretende economizar com o corte na manutenção das secretarias?
Em torno de 15% da despesa prevista.
Internauta – Existe um projeto de reformular a av. Roberto Freire?
Existe um projeto de abrir uma vai expressa paralela para dividir com a av. Roberto Freire o fluxo de veículos. Será chamada Leste-Oeste ou Norte-Sul. Sai da Ponte de Igapó, passa pela região das Quintas, Felipe Camarão, av. Salgado Filho, av. Prudente de Morais, segue pela av. Maria Lacerda e chega até a Rota do Sol. Será uma via expressa inclusive com construção de viadutos.
Internauta – Você é candidato?
Não tenho ainda essa definição. Diria que tem metade de chance de ser e metade de chance de não ser. Isso porque cada vez mais as candidaturas pertencem menos às pessoas e mais aos partidos. Estou aguardando essa decisão do PSB. Não tenho aquela ambição toda de ser candidato. Mas eu tenho desejo, e se tiver oportunidade, vou me colocar.
Internauta – Qual é a relação da prefeita Micarla de Sousa com a governadora?
Do ponto de vista administrativo, é uma relação total, de integração absoluta. A relação política é consequência do tempo, da convivência. Isso é algo que vamos ver como vai se comportar daqui pra frente.
Internauta - A distância entre Natal e o interior não aumentará com os investimentos da Copa do Mundo?
Acho que é possível chegarmos ao contrário: diminuirmos essas desigualdades. É só fazer uma conexão das ações que serão realizadas aqui com o interior. A própria atividade turística pode ser uma indutora do desenvolvimento do interior na medida em que houver políticas ou forem ampliadas políticas em que as cidades do interior passem a desenvolver coisas que possam ser consumidas aqui: desde o artesanato, passando por produção agrícola e até cultural.
Internauta – Como está a situação das obras do Complexo do Abolição?
Os recursos estão garantidos, e a obra já está iniciada. Aconteceu um problema. Para ganhar tempo, foi aproveitado um projeto que a prefeitura de Mossoró já tinha. Só que esse projeto não estava com os elementos necessários para a sua execução. O projeto que a prefeitura tinha não era projeto executivo, nas um projeto básico. Esse novo projeto foi feito há pouco tempo e está em fase de aprovação. Uma parte das obras em que não há necessidade de detalhes desse projeto já está em execução. Com a aprovação do projeto, as obras ganharão mais ritmo e visibilidade.
Internauta - As entradas do interior, principalmente no Oeste, têm solução?
A governadora resolveu fazer uma estratégia diferente: não de reparar buracos, mas de reconstrução de estradas, e isso foi feito. Durante muito tempo tivemos as melhores condições nas estradas dos últimos anos. O problema é que houve dois anos de intensa chuva no estado, e muitas estradas não suportaram as chuvas. Tivemos que refazer todo o trabalho, e leva tempo para licitar obras, levantar empréstimos. O valor todo remonta R$ 300 milhões. Algumas dessas obras já estão iniciadas, os recursos já foram liberados e algumas estão em processo de licitação. Além disso, vamos construir 500 Km novos de estradas
Internauta – Há dificuldades do governo com a Lei de Responsabilidade Fiscal?
A LRF tem vários pontos, e um deles diz respeito ao limite de gasto de pessoal, que não deve passar dos 60% da refeita. Por isso estamos impedidos, pela LRF, de fazer qualquer tipo de reajuste ou qualquer medida que represente a aumento de despesa de pessoal.
Internauta – Por que o vice-governador Iberê Ferreira tem representado tanto a governadora no interior em inaugurações?
Pelo fato de ser vice-governador, que é o segundo colocado na hierarquia das autoridades. Talvez pelo fato de ele estar sendo cogitado para ser candidato em 2010, esteja sendo mais visto. É bom lembrar também que além de vice-governador, ele também é secretário de Recursos Hídricos.
Internauta – Você vai continuar no governo quando Iberê Ferreira assumir?
Minha relação com o vice-governador é boa, tenho por ele todo o respeito, ele teve um papel importantíssimo na reeleição da governadora em 2006. Essa decisão não é minha, passa por ele. Mas de certa maneira também é minha se eu resolver me desincompatibilizar do cargo, junto com a governadora, para me candidatar em 2010. Os cenários estão absolutamente empatados nessas possibilidades.
Internauta – Existe a possibilidade de a governadora ser candidata a deputada federal e não a senadora?
Acho que seria mais fácil a gente imaginar os senadores José Agripino e Garibaldi Filho sendo candidatos a deputados federais. De todos os três acho que ela é a menos provável porque ela tem mais condições eleitorais de disputar essa eleição. Não só por estar no governo e ter realizado muitas obras, conquistas as mais diversas, mas também porque tem uma liderança forte, consolida de na região da Grande Natal e interior, enquanto os outros dois estão no Congresso, estão sendo até bastante vistos, mas de concreto, em termos de realização de coisas feitas, a gente não te visto muita coisa. Acho absolutamente impossível a governadora ser candidata a outra coisa que não seja a senadora.
Internauta – Rogério Marinho saiu do PSB, quem será o deputado federal do PSB?
Eu tenho sido um dos nomes cogitados, dentre outros valorosos, para ocupar esse espaço que o PSB considera que tem.
Mídias Sociais