Com o avanço da inteligência artificial generativa perdendo fôlego, os olhos estão voltados para o próximo grande passo: os agentes de IA. Diferente dos chatbots comuns, esses agentes são capazes de executar tarefas complexas com autonomia e tomar decisões em tempo real.
Para testar esse potencial, pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, criaram uma empresa fictícia chamada TheAgentCompany, composta inteiramente por agentes de IA. O objetivo? Ver como essas inteligências se sairiam em um ambiente corporativo realista — e a experiência trouxe mais perguntas que respostas.
🧪 A estrutura montada simulava uma startup de desenvolvimento de software:
18 “funcionários” IA
Documentação interna completa, com manual do colaborador, políticas de RH e guias de melhores práticas
Metas trimestrais bem definidas
Comunicação via plataforma de bate-papo inspirada no Slack
No entanto, mesmo com todas essas ferramentas, os agentes de IA não conseguiram concluir nem 25% do trabalho proposto. O experimento revelou os limites atuais da autonomia dessas tecnologias e mostrou que, apesar do potencial, há muito caminho pela frente antes que agentes de IA possam substituir equipes humanas de forma eficaz.
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