Imagem: Agência Brasil

De acordo com o portal UOL, após as eleições de 2022, o tenente-coronel Mauro Cid manteve em seu celular diversos documentos relacionados a um suposto plano de intervenção militar. Entre os arquivos analisados, havia um "PowerPoint do Golpe", além de minutas com argumentos questionando a segurança das urnas eletrônicas. A Polícia Federal obteve e examinou parte desses conteúdos durante a investigação, apontando tentativas de justificar juridicamente um golpe de Estado.

Os documentos, em sua maioria, não possuem identificação de autoria, e alguns contêm propostas discutidas por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A análise reforça as evidências de articulação para a permanência no poder por meio de ações inconstitucionais. O Exército, no entanto, mantém sua posição de respeito ao Estado Democrático de Direito, como já determinado pelo Supremo Tribunal Federal.