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Segundo o magistrado, embora o youtuber bolsonarista Gustavo Gayer, autor original da fake news, tenha se retratado e deletado a mensagem do ar, o vídeo continuou a ser compartilhado nas redes.
A decisão foi tomada a pedido de advogados da campanha de Lula e atinge diretamente o influenciador digital e apoiador do presidente Jair Bolsonaro — candidato à reeleição em outubro — e outras oito pessoas com perfis no Twitter, TikTok e Facebook.
Em sua manifestação, o ministro do TSE informou que, se a determinação não for cumprida, os responsáveis serão multados em valores a serem arbitrados pelo tribunal. Ele destacou os seguintes trechos do vídeo divulgado:
“...eu acabei de fazer essa pesquisa, não tem erro. Chequei 3 (três) vezes porque eu não estava conseguindo acreditar, então vou resumir para você e você me ajuda a divulgar isso com o maior número de pessoas que você puder. O instituto de pesquisas que tem credibilidade para ser divulgada por toda a imprensa como séria, está dentro do Instituto Lula. Ela é o Instituto Lula. O instituto do candidato a (sic) presidência, o ex-presidiário Lula é o instituto que tá dando os resultados das pesquisas que são divulgadas em todo o território nacional pela imprensa tradicional ...”
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