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Imagem: Blog do Campelo
Mesmo depois de muitos esforços da "situação", em Patu, o candidato Carlos Eduardo apoiado por Rivelino Câmara e Gilberto Moura, prefeito e Vice respectivamente e pelo grupo do ex-prefeito Ednardo Moura não obtiveram a maioria nem no primeiro nem no segundo turno. Fátima venceu com uma maioria esmagadora de 64,44%(4.437 votos), contra Carlos Eduardo 35,56(2.448).

Muito se especula sobre o que teria motivado essa derrota local e alguns sinais já começam a aparecer. Segundo fontes, estaria um clima de "fogo interno" devido ao tamanho que o grupo de Rivelino se tornou. Muitos vereadores, ex-prefeitos e lideranças estariam tentando se acomodar em um grupo grande e os interesses individuais poderiam estar atrapalhando o bem estar grupal. Há quem diga(há confirmar), que inclusive existe uma vontade e sentimento muito forte de alguns desses membros do grupo disputarem as eleições para prefeito daquela cidade, em detrimento da reeleição de Rivelino. 

Isso tudo, atrelado ao desgaste natural da administração, bem como a insatisfação de professores e formadores de opinião em relação a falta de incentivo e investimentos que a vitória de Carlos Eduardo poderiam trazer para Patu, podem ter sido os determinantes para essa derrota.

A onda Bolsonaro

Um fato que pode acontecer em Patu é a vitória de Bolsonaro. Se realizarmos uma rápida análise sobre o impacto do grupo sobre essa possível vitória chegamos a conclusão que é mínima a interferência e transferência de votos do Grupo de Ednardo pois está havendo uma força a nível nacional em prol dessa candidatura, já Fátima, do PT, estaria na contramão do que acontece a nível Nacional(rejeição do PT), e a vitória dela em Patu pode ser, sim, baseada na insatisfação local e o grupo de Câmara não conseguiu, ao que se observa, força suficiente para mudar essa realidade.