Recentemente, noticiamos aqui que o MPE ingressou com uma Ação Civil Pública contra um ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, sob alegação de que o mesmo estaria acobertando as ausências do de Funcionário Público Estadual, à disposição do TCE durante vários anos, sem no entanto, dar expediente no órgão.

Também destacamos o que “Céu” do RN tinha vista para o mar e que este seria o TCE (por Carlos Santos).

 Até aí, nada de novo.

Mas, uma fonte, com trânsito livre naquela Corte, sugere que o MPjTC – Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, atue com maior rigor no próprio Tribunal, assim como fez, no caso do ex-conselheiro.

Segundo a mesma, há muito mais a ser apurado não só naquele episódio, como também em relação a alguns outros “expedientes”, digo atos, tidos como legais.

Destaca também que há ocorrências inclusive de relotações de pessoal sem o menor embasamento jurídico (entre as esferas de poder).

“Afronta a Constituição Federal, podem ser facilmente observadas”- Comenta.

Sugere ainda, que o TCE analise todos os processos de pessoal (lotação, cessão e relotação), seguindo o exemplo do TJ que requereu inspeção extraordinária - no setor de precatórios - relativo ao período de 2007 a 2011.

E como diria William Shakespeare: “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar".

 Infelizmente, o blog não conseguiu o “nome dos bois”.  Uma pena!