Antecipando-se à visita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz hoje à Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC), no município de Guamaré, a Petrobras convocou uma coletiva de imprensa na manhã de ontem para detalhar o projeto, cuja implantação efetiva começou em outubro e deve ter sua primeira etapa concluída em 2010. A empresa reafirmou o potencial econômico da refinaria, que será a 12º a ser implantada e oitava maior do país, chegando a processar, inicialmente, 30 mil barris de petróleo por dia. A RPCC será também a primeira refinaria anunciada por Lula a entrar em funcionamento e estará apta a processar petróleo do pré-sal.
O presidente irá presenciar hoje, juntamente com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Edison Lobão (Minas e Energia), Geddel Viera (Integração Nacional), do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, e da governadora Wilma de Faria, a assinatura do termo de compromisso entre a estatal e o governo estadual para o início das obras de infraestrutra da refinaria, que passará a produzir comercialmente gasolina automotiva e nafta petroquímica a partir de dezembro de 2010. Ao todo estão sendo investidos US$ 215 milhões (R$ 367,6 milhões). Falando sobre o mercado consumidor da nova refinaria, Ney Argolo afirmou que "há um potencial explendido de abastecimento" para suprir a demanda do RN e de parte do Ceará e Paraíba.
De acordo com o secretário estadual de Energia, Jean-Paul Prates, o objetivo é que a refinaria Clara Camarão chegue a processar todo o petróleo produzido no estado, alcançando a capacidade de 60 mil a 70 mil barris numa segunda etapa e de 100 mil a 120 mil no seu ápice. A primeira fase deve gerar 700 empregos diretos e até cinco mil indiretos nas indústrias satélites, bases, terminal e transporte.
O presidente irá presenciar hoje, juntamente com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Edison Lobão (Minas e Energia), Geddel Viera (Integração Nacional), do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, e da governadora Wilma de Faria, a assinatura do termo de compromisso entre a estatal e o governo estadual para o início das obras de infraestrutra da refinaria, que passará a produzir comercialmente gasolina automotiva e nafta petroquímica a partir de dezembro de 2010. Ao todo estão sendo investidos US$ 215 milhões (R$ 367,6 milhões). Falando sobre o mercado consumidor da nova refinaria, Ney Argolo afirmou que "há um potencial explendido de abastecimento" para suprir a demanda do RN e de parte do Ceará e Paraíba.
De acordo com o secretário estadual de Energia, Jean-Paul Prates, o objetivo é que a refinaria Clara Camarão chegue a processar todo o petróleo produzido no estado, alcançando a capacidade de 60 mil a 70 mil barris numa segunda etapa e de 100 mil a 120 mil no seu ápice. A primeira fase deve gerar 700 empregos diretos e até cinco mil indiretos nas indústrias satélites, bases, terminal e transporte.
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