O principal debate realizado foi referente aos preconceitos por que passam esse grupo social. A Constituição Brasileira veda expressamente qualquer forma de preconceito ou discriminação, em razão de “origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV). Mas o que se vê são casos de exclusão da cidadania plena.
Para fazer o debate, a audiência contou com uma série de convidados, além dos próprios interessados no assunto, os Ciganos, foram convidados o Dr. Marcos Dionísio, da Coordenadoria de Direitos Humanos – CODEM; Elizabeth Lima da Silva, da Coordenadoria de Promoção de Política da Igualdade Racial do RN; Fabian Gilbert Saraiva Maia, da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – SETHAS; a Carla Rosymar Araújo de Souza Barreto, da Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social – SEMTAS; Dr. José Maria Rodrigues Bezerra, da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RN; Francisca de Souza Miller, Chefe de Departamento do Departamento de Antropologia da UFRN; Perly Cipriano, Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH); Josimar Rocha do Espírito Santo, Presidente do Conselho Tutelar da Zona Norte; Elias Nunes, da Secretaria Municipal de Educação – SME; Ana Tânia Lopes Sampaio, da Secretaria Municipal de Saúde – SMS; Deputado Fernando Mineiro, representando a Assembléia Legislativa –RN; Sijara Rodrigues Policarpo Nóbrega, Gerente Distrito de Saúde - Norte 1; Flávio José de Oliveira Silva, da Coordenadoria Executiva de Projetos, da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura – SEEC; Padre Fábio e padre Wallece, membros da pastoral dos povos Nômades.
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