Acontece nesta sexta-feira (24), a partir das 17 horas, a abertura do 1º Festival da Canção e da Cultura Potiguar (Festcap), no Largo da Rua Chile, na Ribeira.
O evento, que foi idealizado pelo presidente da Assembléia Legislativa, deputado Robinson Faria, tem o objetivo de promover e divulgar a arte e a cultura do Estado, além de estimular a promoção de novos talentos da música.
O Festival busca resgatar o clima dos antigos festivais de músicas dos anos 1960, e terá quatro fases eliminatórias: em Natal, Mossoró, Santa Cruz e Caicó. No total, 465 músicas foram inscritas para concorrer em duas categorias: estudantes e público geral.
Robinson Faria, idealizador do evento, fala de suas expectativas com relação ao primeiro Festival da Canção e da Cultura Potiguar e do trabalho de incentivo à classe artística que vem sendo desenvolvido pelo parlamento norte-rio-grandense.
Como surgiu a idéia do Festival da Canção e da Cultura Potiguar?
Robinson - Resolvi criar o Festival da Canção como um importante complemento às ações de sucesso que nossa Casa tem empreendido em favor da cultura do nosso estado, especialmente à Assembléia Cultural, que já está em seu quinto ano e vem alcançando uma repercussão extremamente positiva tanto no meio artístico quanto entre a população.
O Festival da Canção será um novo espaço para a classe artística?
Robinson - Exatamente. Dentro desse quadro de sucesso, o Festival da Canção surge para contemplar não só a quem já conquistou seu espaço na cena cultural do estado, mas como incentivo para os novos talentos que vinham procurando a Assembléia Legislativa, por verem na Casa uma instituição que tem colaborado com a cultura do estado.
O Festival da Canção será realizado anualmente?
Robinson - Sim. A equipe responsável pela organização do festival, dentro da Assembléia Legislativa, está trabalhando já há alguns meses para oferecer ao povo do Rio Grande do Norte um evento organizado, com atrações de renome que abrilhantem ainda mais a estréia dos novos talentos, com um júri de alto nível e premiação bastante atrativa. Nosso projeto é que o festival caia no gosto da população e seja inserido no calendário cultural do Rio Grande do Norte.
O evento, que foi idealizado pelo presidente da Assembléia Legislativa, deputado Robinson Faria, tem o objetivo de promover e divulgar a arte e a cultura do Estado, além de estimular a promoção de novos talentos da música.
O Festival busca resgatar o clima dos antigos festivais de músicas dos anos 1960, e terá quatro fases eliminatórias: em Natal, Mossoró, Santa Cruz e Caicó. No total, 465 músicas foram inscritas para concorrer em duas categorias: estudantes e público geral.
Robinson Faria, idealizador do evento, fala de suas expectativas com relação ao primeiro Festival da Canção e da Cultura Potiguar e do trabalho de incentivo à classe artística que vem sendo desenvolvido pelo parlamento norte-rio-grandense.
Como surgiu a idéia do Festival da Canção e da Cultura Potiguar?
Robinson - Resolvi criar o Festival da Canção como um importante complemento às ações de sucesso que nossa Casa tem empreendido em favor da cultura do nosso estado, especialmente à Assembléia Cultural, que já está em seu quinto ano e vem alcançando uma repercussão extremamente positiva tanto no meio artístico quanto entre a população.
O Festival da Canção será um novo espaço para a classe artística?
Robinson - Exatamente. Dentro desse quadro de sucesso, o Festival da Canção surge para contemplar não só a quem já conquistou seu espaço na cena cultural do estado, mas como incentivo para os novos talentos que vinham procurando a Assembléia Legislativa, por verem na Casa uma instituição que tem colaborado com a cultura do estado.
O Festival da Canção será realizado anualmente?
Robinson - Sim. A equipe responsável pela organização do festival, dentro da Assembléia Legislativa, está trabalhando já há alguns meses para oferecer ao povo do Rio Grande do Norte um evento organizado, com atrações de renome que abrilhantem ainda mais a estréia dos novos talentos, com um júri de alto nível e premiação bastante atrativa. Nosso projeto é que o festival caia no gosto da população e seja inserido no calendário cultural do Rio Grande do Norte.
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