A Ordem dos Pastores Evangélicos de Parnamirim (OPEP) realizou na noite desta terça-feira (23) um debate com os quatro candidatos à sucessão do prefeito Agnelo Alves. O acesso ao auditório da Associação dos Moradores da Cohabinal – local do evento – foi restrito a 300 convidados (foto). Do lado de fora, eleitores de Gilson Moura (PV) e Maurício Marques (PDT) trocavam ofensas.
A fim de manter a ordem no local, os organizadores do debate decidiram aguardar o reforço policial para iniciar o evento. O debate, que estava previsto inicialmente para começar ás 19h30, foi aberto as 20h30.
Os poucos policiais que compareceram ao local tentavam organizar a situação, mas o que se viu durante a noite foi muita gente esmagada no portão. Durante a discussão, os organizadores não seguiram as regras que foram criadas por eles mesmos, como a falta de condições para conter as manifestações do público presente.
O debate foi dividido em quatro blocos, nos quais foram debatidos os temas “assistência social”, “infra-estrutura”, “saúde” e “educação”. O tema “assuntos diversos” foi suprimido a pedido da coordenação, presidida pelo pastor Ednaldo Lucena, por causa do “adiantado da hora”.
O candidato da coligação "Vitória da Continuidade", Maurício Marques, foi o primeiro a falar e não precisou utilizar os dez minutos previstos pela coordenação par as considerações iniciais e explanação de propostas.
Maurício disse ter participado de obras do governo Agnelo Alves, atual prefeito de Parnamirim, mas afirmou também não saber por que foi escolhido para a sucessão, entre tantos outros secretários qualificados.
O candidato da coligação "Forte é o Povo", Gilson Moura, fez em sua apresentação as considerações do seu plano de governo, falou sobre sua vida e ressaltou as calúnias de que tem sido vítima na campanha por parte de seus adversários.
O candidato Tita Holanda (PSOL) afirmou que é um dos 500 homens do país que mais entendem de política, que tem uma trajetória política de mais de 30 anos e que o resultado disso foi ter sido expulso à revelia do Partido Verde, do qual teria sido um dos fundadores.
O único direito de resposta da noite foi concedido a Maurício Marques que teve um minuto para responder ao candidato Tita Holanda, que afirmou que a administração Agnelo Alves não fez nada pela cidade.
A fim de manter a ordem no local, os organizadores do debate decidiram aguardar o reforço policial para iniciar o evento. O debate, que estava previsto inicialmente para começar ás 19h30, foi aberto as 20h30.
Os poucos policiais que compareceram ao local tentavam organizar a situação, mas o que se viu durante a noite foi muita gente esmagada no portão. Durante a discussão, os organizadores não seguiram as regras que foram criadas por eles mesmos, como a falta de condições para conter as manifestações do público presente.
O debate foi dividido em quatro blocos, nos quais foram debatidos os temas “assistência social”, “infra-estrutura”, “saúde” e “educação”. O tema “assuntos diversos” foi suprimido a pedido da coordenação, presidida pelo pastor Ednaldo Lucena, por causa do “adiantado da hora”.
O candidato da coligação "Vitória da Continuidade", Maurício Marques, foi o primeiro a falar e não precisou utilizar os dez minutos previstos pela coordenação par as considerações iniciais e explanação de propostas.
Maurício disse ter participado de obras do governo Agnelo Alves, atual prefeito de Parnamirim, mas afirmou também não saber por que foi escolhido para a sucessão, entre tantos outros secretários qualificados.
O candidato da coligação "Forte é o Povo", Gilson Moura, fez em sua apresentação as considerações do seu plano de governo, falou sobre sua vida e ressaltou as calúnias de que tem sido vítima na campanha por parte de seus adversários.
O candidato Tita Holanda (PSOL) afirmou que é um dos 500 homens do país que mais entendem de política, que tem uma trajetória política de mais de 30 anos e que o resultado disso foi ter sido expulso à revelia do Partido Verde, do qual teria sido um dos fundadores.
O único direito de resposta da noite foi concedido a Maurício Marques que teve um minuto para responder ao candidato Tita Holanda, que afirmou que a administração Agnelo Alves não fez nada pela cidade.
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