Se a disputa eleitoral em Parnamirim não está ‘‘pegando fogo’’ como afirmou ontem o prefeito Agnelo Alves (PMDB), está mais agitada do que a apatia que ainda reina no pleito em Natal. No fim da tarde de ontem os dois principais candidatos ao cargo de chefe do executivo municipal de Parnamirim conseguiram arrastar bom número de pessoas pelas ruas da cidade. As provocações mútuas também têm colaborado para o acirramento do embate no terceiro maior colégio eleitoral do estado.
O candidato Maurício Marques (PDT) afirmou ontem ter em mãos uma pesquisa interna, feita pela coligação que representa, em que aparece tecnicamente empatado com o candidato adversário, Gilson Moura (PV), na pesquisa estimulada, e à frente por ‘‘grande vantagem’’ quando a votação é espontânea. ‘‘Até 10 de agosto também passaremos o adversário na votação simulada. O povo está entendendo quem é o candidato que pode dar continuidade às obras iniciadas pelo prefeito Agnelo’’, disse.
Em carro aberto e em meio aos acenos para a população, o deputado estadual Gilson Moura desacreditou a pesquisa interna realizada pela coligação adversária e ressaltou ser crime eleitoral a postura do adversário. Segundo o candidato, a Justiça Eleitoral proíbe a divulgação de pesquisa sem a devida publicação. ‘‘O Ministério Público precisa ver isso. Se ele tem pesquisa que a publique’’. E também comentou sua análise da campanha: ‘‘Eles estão usando a máquina da prefeitura para mudar a vontade popular. Não vão conseguir’’.
Segundo partidários dos dois partidos, a campanha eleitoral em Parnamirim começou há 23 dias e desde então vem crescendo em popularidade e provocações entre os candidatos. Pelo menos ontem a estrutura de som e aparato logístico, como o número de populares presentes nas caminhadas foram equivalentes. Nenhuma liderança partidária do âmbito estadual ou federal participou ontem da caminhada de Gilson Moura e Maurício Marques.
Maurício Marques optou por caminhada no Bairro da Liberdade, na localidade Primavera. Agnelo Alves esteve junto durante todo o percurso. O candidato caminhava à frente, em visitas às casas e o prefeito acenava para o povo em carro aberto, logo atrás. Gilson Moura também optou pela caminhada em carro aberto no bairro Monte Castelo, ao lado de vereadores e candidatos do partido.
O candidato Maurício Marques (PDT) afirmou ontem ter em mãos uma pesquisa interna, feita pela coligação que representa, em que aparece tecnicamente empatado com o candidato adversário, Gilson Moura (PV), na pesquisa estimulada, e à frente por ‘‘grande vantagem’’ quando a votação é espontânea. ‘‘Até 10 de agosto também passaremos o adversário na votação simulada. O povo está entendendo quem é o candidato que pode dar continuidade às obras iniciadas pelo prefeito Agnelo’’, disse.
Em carro aberto e em meio aos acenos para a população, o deputado estadual Gilson Moura desacreditou a pesquisa interna realizada pela coligação adversária e ressaltou ser crime eleitoral a postura do adversário. Segundo o candidato, a Justiça Eleitoral proíbe a divulgação de pesquisa sem a devida publicação. ‘‘O Ministério Público precisa ver isso. Se ele tem pesquisa que a publique’’. E também comentou sua análise da campanha: ‘‘Eles estão usando a máquina da prefeitura para mudar a vontade popular. Não vão conseguir’’.
Segundo partidários dos dois partidos, a campanha eleitoral em Parnamirim começou há 23 dias e desde então vem crescendo em popularidade e provocações entre os candidatos. Pelo menos ontem a estrutura de som e aparato logístico, como o número de populares presentes nas caminhadas foram equivalentes. Nenhuma liderança partidária do âmbito estadual ou federal participou ontem da caminhada de Gilson Moura e Maurício Marques.
Maurício Marques optou por caminhada no Bairro da Liberdade, na localidade Primavera. Agnelo Alves esteve junto durante todo o percurso. O candidato caminhava à frente, em visitas às casas e o prefeito acenava para o povo em carro aberto, logo atrás. Gilson Moura também optou pela caminhada em carro aberto no bairro Monte Castelo, ao lado de vereadores e candidatos do partido.
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