Imagem: Reprodução Instagram Robinho

O ex-jogador Robinho, condenado a 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo pela Justiça italiana, deixará sua mansão de milhões em Guarujá para cumprir a pena, conforme determinado pelo STJ, já que o país não extradita brasileiros.


A decisão foi tomada após o pedido do governo italiano. A prisão foi determinada pela Justiça Federal de Santos, e Robinho foi detido em seu apartamento na cidade.

O crime ocorreu em 2013, quando Robinho era jogador do Milan, e a vítima era uma mulher albanesa. A condenação italiana foi homologada pelo STJ, resultando na prisão imediata do ex-jogador.

Robinho vivia em um condomínio de luxo em Guarujá, onde compartilhava o espaço com outros jogadores renomados. A área é monitorada por uma equipe de segurança reforçada.

Antes da prisão, Robinho era visto frequentemente praticando futevôlei em sua quadra particular no condomínio. Ele também era ativo na cena esportiva de Santos, participando de jogos e eventos locais.

O pedido de habeas corpus foi protocolado pela defesa para adiar a prisão até que todos os recursos fossem esgotados, alegando que a Constituição proíbe a extradição de brasileiros natos. O STF ainda não se pronunciou sobre o assunto. Enquanto isso, o STJ enviou um ofício à Justiça Federal em Santos para iniciar imediatamente a execução da sentença de prisão de Robinho.