Como já haviam se esgotado as possibilidades, o estudante resolveu ir à uma agência da CAIXA. Na ocasião foi atendido por um gerente e o mesmo informou que, de fato, o extrato dele estava "não emitido" mostrava as parcelas mas não era possível emitir. O colaborador da CEF então disse que o estudante deveria continuar tentando, mês a mês, emitir o boleto. O Estudante indagou ao gerente dizendo que estava com muita dificuldade de pagar mas que o motivo de estar ali era que não queria deixar de pagar para não ter, novamente, seu nome inscrito no SPC/SERASA e completou dizendo que não queria ser surpreendido com o pagamento de todos os boletos ao mesmo tempo pois era um erro unicamente da CAIXA. O gerente então informou ao estudante que este não se preocupasse pois quando os boletos voltassem não iriam ser cobrados todos na mesma data, mas que ele continuasse tentando abrir, mês a mês o sistema para tentar emitir.
Acontece que o estudante seguiu tentando emitir o boleto durante todo aquele ano, por vários meios meios, eletrônicos e pessoalmente, porém, sem sucesso e dando o mesmo erro. Inclusive, nas provas, é possível ver que cada mês ele tentava pelo menos 4 vezes abrir os boletos.
A esperança perdida - Nova Lei / Nome volta ao SPC/SERASA
Em abril deste ano, se deparou com uma notícia que o alegrou bastante, uma nova lei de negociação poderia resolver, de vez, a sua situação. Onde o Governo estaria dando um desconto aos estudantes. Acontece que, para a surpresa dele, foi tentar realizar uma compra e descobriu que estava com o nome sujo, pois a CAIXA simplesmente, no momento mais oportuno para ela e em detrimento da situação do estudante, fez totalmente ao contrário do que havia informado e simplesmente descongelou todos os boletos de uma vez, deixou o estudante inadimplente com uma dívida alta, inseriu o nome dele e da fiadora no Serviço de proteção e ainda o deixou impedido de conseguir o tal desconto da nova "LEI", ou seja, a CAIXA "bagunçou com a vida do estudante" (Grifo nosso) que tentava resolver sua situação honestamente.
Por meio de contato com a Assessoria a caixa deu uma resposta genérica, apenas informando que a solicitação de "desconto" deveria ser feita pelo sistema, no entanto a situação do estudante é muito mais complexa do que parece e que foi totalmente prejudicado pelo banco.
As provas a quais o NRN teve acesso mostram nitidamente uma infinidade de prints e comunicações (não serão inseridas pois apresentam dados pessoais) e a maneira como se desenvolveu toda a situação prova que, de fato, o banco prejudicou o estudante e o fiador.
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