Vigente desde o início do governo Bolsonaro, a fusão consistiu em concentrar em uma estrutura só — o Ministério da Economia — as antigas atribuições dos ministérios da Fazenda; do Trabalho; da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e do Planejamento.
Segundo o Ministério da Economia, foram economizados R$ 6,1 bilhões em orçamento de custeio e investimento, R$ 500 milhões com a gestão de contratos de tecnologia da informação e R$ 364 milhões com a racionalização e redução de contratos administrativos.
Houve também a economia anual de
R$ 36 milhões com a redução de 3,8 mil cargos comissionados, somando R$ 72 milhões nos dois anos.
Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.
A fusão das pastas foi uma forma encontrada pelo governo para concentrar diferentes áreas nas mãos de Paulo Guedes.
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