Maior empregador no Rio Grande do Norte, o setor de serviços está em franca ascensão no estado e na capital. Mais de 88 mil pessoas trabalham em lugares como bares, restaurantes, hotéis, escritórios, imobiliárias e consultorias em todo o estado, atendendo a uma média de 4,2 milhões de clientes por semana.
O setor corrresponde a 29,95% do total de atividades produtivas potiguares, ficando atrás apenas do comércio, com 56,97%. Na capital, responde pela maioria das empresas, com 45,87% do total. Apesar da forte presença e potencial de crescimento, a prestação de serviços ainda sofre com vários gargalos, que os especialistas apontam como falta de mão de obra específica e dificuldades em cumprir prazos e garantias.
O recente estudo divulgado pelo Sebrae-RN, o Cadastro Empresarial do Rio Grande do Norte (Cemp), realizou um verdadeiro raio-x da atividade econômica potiguar e traçou o cenário em que o setor de serviços se inclui. Como o maior empregador, é hoje um dos segmentos que tem boa parcela de contribuição no Produto Interno Bruto (PIB) potiguar e está em fase de desenvolvimento. "No entanto, ainda é preciso crescer na área de manutenção e assistência, na área de educação e saúde. Enquanto o turismo é o maior concentrador de empreendimentos no ramo de serviços, essas outras áreas são carentes", avalia o coordenador do Cemp, Paulo Ricardo Bezerra.
Manutenção e assistência técnica, educação e saúde são hoje os segmentos que mais demandam novos investimentos no Rio Grande do Norte, segundo os técnicos do Sebrae. O crescimento da população ocasionou essa necessidade, mas, como são empreendimentos que demandam alto custo para começar, ainda há essa carência. Ainda de acordo com Bezerra, o setor de maneira geral necessita de mão de obra específica , além de um melhor atendimento e compromisso na prestação dos serviços.
"Temos muita diversidade, mas temos dificuldade na prestação de serviços, no cumprimento de prazos, garantia dos serviços. Precisamos de um serviço prestado comqualidade, ainda temos muito a melhorar nessa área", concorda a gerente da unidade de gestão estratégica do Sebrae-RN, Gilvanise Borba Maia.
Segundo a pesquisa do Sebrae, 23,86% das empresas formais da área de serviços têm entre seis e 10 anos de tempo no mercado. Quase 45% faturam até R$ 38 mil por ano e para 42,67%, o maior problema enfrentado é a elevada carga tributária. Os números também mostram que esses negócios empregam 88.697 pessoas em todo Rio Grande do Norte e 78,73% dos donos estão satisfeitos com a atividade desenvolvida.
Perfil no RN
Estado
29,95% das empresas estão na área de prestação de serviços
44,91% faturam delas até R$ 38 mil por ano
78,73% estão satisfeitos com a atividade desenvolvida
Natal
45,87% negócios formais e informais estão no setor de Serviços
20,74% dos formais têm até dois anos de funcionamento
61.763 pessoas estão empregadas no setor
Fonte: Cemp/Sebrae-RN
O recente estudo divulgado pelo Sebrae-RN, o Cadastro Empresarial do Rio Grande do Norte (Cemp), realizou um verdadeiro raio-x da atividade econômica potiguar e traçou o cenário em que o setor de serviços se inclui. Como o maior empregador, é hoje um dos segmentos que tem boa parcela de contribuição no Produto Interno Bruto (PIB) potiguar e está em fase de desenvolvimento. "No entanto, ainda é preciso crescer na área de manutenção e assistência, na área de educação e saúde. Enquanto o turismo é o maior concentrador de empreendimentos no ramo de serviços, essas outras áreas são carentes", avalia o coordenador do Cemp, Paulo Ricardo Bezerra.
Manutenção e assistência técnica, educação e saúde são hoje os segmentos que mais demandam novos investimentos no Rio Grande do Norte, segundo os técnicos do Sebrae. O crescimento da população ocasionou essa necessidade, mas, como são empreendimentos que demandam alto custo para começar, ainda há essa carência. Ainda de acordo com Bezerra, o setor de maneira geral necessita de mão de obra específica , além de um melhor atendimento e compromisso na prestação dos serviços.
"Temos muita diversidade, mas temos dificuldade na prestação de serviços, no cumprimento de prazos, garantia dos serviços. Precisamos de um serviço prestado comqualidade, ainda temos muito a melhorar nessa área", concorda a gerente da unidade de gestão estratégica do Sebrae-RN, Gilvanise Borba Maia.
Segundo a pesquisa do Sebrae, 23,86% das empresas formais da área de serviços têm entre seis e 10 anos de tempo no mercado. Quase 45% faturam até R$ 38 mil por ano e para 42,67%, o maior problema enfrentado é a elevada carga tributária. Os números também mostram que esses negócios empregam 88.697 pessoas em todo Rio Grande do Norte e 78,73% dos donos estão satisfeitos com a atividade desenvolvida.
Perfil no RN
Estado
29,95% das empresas estão na área de prestação de serviços
44,91% faturam delas até R$ 38 mil por ano
78,73% estão satisfeitos com a atividade desenvolvida
Natal
45,87% negócios formais e informais estão no setor de Serviços
20,74% dos formais têm até dois anos de funcionamento
61.763 pessoas estão empregadas no setor
Fonte: Cemp/Sebrae-RN
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