Quando a polícia cercou a casa de Juarez Fernandes Viana, 45 anos, por volta das 22h30 da quarta-feira, no município de Acari, a 200 km de Natal, ele saiu correndo nu da casa, sendo perseguido pela rua e preso, acusado de tráfico de drogas. É o que conta o tenente PM Moacir Galdino, que prendeu ainda Arnaldo Bezerra Albuquerque Neto, 56, uma hora antes, com quem apreendeu 350 gramas de crack, no município vizinho de Parelhas. Segundo o policial, enquanto prendia Arnaldo Neto, Juarez Viana ligou, querendo saber se tinha recebido a droga. "Disfarcei a voz, confirmando ter recebido. Depois fomos a Acari para prendê-lo".
O tenente explica que, a partir de uma informação, a polícia descobriu que Arnaldo Bezerra receberia drogas na noite da quarta. Com isso, um cerco foi montado ao redor da casa do acusado. Por volta das 21h30, um homem foi visto entregando a droga, sumindo em seguida.
Os policiais então invadiram a residência e vasculharam todo o imóvel. "Encontramos o crack enterrado, debaixo de um amontoado de lixo queimado".
Moacir Galdino diz que, enquanto prendiam Arnaldo Bezerra, o celular do acusado começou a tocar. "Eu peguei o aparelho e atendi. Era o Juarez querendo saber se ele tinha recebido a droga. Eu me passei pelo acusado e confirmei a entrega". Com isso, os policiais interrogaram o preso e descobriram que Juarez Viana mora em Acari.
O policial conta que sua equipe então se dirigiu ao município vizinho. No momento em qua a polícia cercou sua casa, Juarez Viana fugiu, sem roupas. Contudo, foi detido pelos militares. "A princípio ele negou qualquer envolvimento. Mas quando falamos do telefonema, ele confessou". Ainda segundo o tenente, a polícia descobriu que o comércio de drogas era feito, na verdade, na casa do irmão de Juarez. "Fomos até lá. Mas como não encontramos nada, o irmão não foi preso".
A dupla foi então levada para a delegacia, para serem autuados por tráfico de drogas. Moacir Galdino revela que Arnaldo Bezerra responde em liberdade condicional pelo mesmo crime, pois foi preso há cerca de quatro anos em uma fazenda de Parelhas, onde a polícia encontrou 6 mil pés de maconha. Por sua vez, Juarez Viana contou ter sido preso anteriormente em Pernambuco, acusado de assalto. Os dois permanecem detidos, agurdando decisão judicial.
Com informações do DNonline
O tenente explica que, a partir de uma informação, a polícia descobriu que Arnaldo Bezerra receberia drogas na noite da quarta. Com isso, um cerco foi montado ao redor da casa do acusado. Por volta das 21h30, um homem foi visto entregando a droga, sumindo em seguida.
Os policiais então invadiram a residência e vasculharam todo o imóvel. "Encontramos o crack enterrado, debaixo de um amontoado de lixo queimado".
Moacir Galdino diz que, enquanto prendiam Arnaldo Bezerra, o celular do acusado começou a tocar. "Eu peguei o aparelho e atendi. Era o Juarez querendo saber se ele tinha recebido a droga. Eu me passei pelo acusado e confirmei a entrega". Com isso, os policiais interrogaram o preso e descobriram que Juarez Viana mora em Acari.
O policial conta que sua equipe então se dirigiu ao município vizinho. No momento em qua a polícia cercou sua casa, Juarez Viana fugiu, sem roupas. Contudo, foi detido pelos militares. "A princípio ele negou qualquer envolvimento. Mas quando falamos do telefonema, ele confessou". Ainda segundo o tenente, a polícia descobriu que o comércio de drogas era feito, na verdade, na casa do irmão de Juarez. "Fomos até lá. Mas como não encontramos nada, o irmão não foi preso".
A dupla foi então levada para a delegacia, para serem autuados por tráfico de drogas. Moacir Galdino revela que Arnaldo Bezerra responde em liberdade condicional pelo mesmo crime, pois foi preso há cerca de quatro anos em uma fazenda de Parelhas, onde a polícia encontrou 6 mil pés de maconha. Por sua vez, Juarez Viana contou ter sido preso anteriormente em Pernambuco, acusado de assalto. Os dois permanecem detidos, agurdando decisão judicial.
Com informações do DNonline
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