A Justiça do Paraguai negou o pedido de prisão domiciliar apresentado pela defesa de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão, Roberto de Assis, que estão detidos no país.


Com isso, ambos continuam presos preventivamente em uma penitenciária de Assunção.

“A investigação tem menos de uma semana. E está ficando claro o tamanho do caso, com novas revelações. É de responsabilidade minha, do Poder Judiciário, garantir a continuidade dessa investigação. Não podemos correr o risco de a investigação acabar por causa de uma fuga ou de uma saída do Paraguai”, justificou o juiz Gustavo Amarilla.

Ronaldinho e Assis estão detidos desde a última sexta-feira por terem tentado entrar no país com documentos falsos.

Como noticiamos, o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, comentou o caso: “Caia quem cair, temos que saber a verdade”.

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