Imagem: Panoramico
Um fato no mínimo constrangedor aconteceu recentemente no Posto Ipiranga do Cidade Verde, em Nova Parnamirim.

Um cliente que frequenta e utiliza todos os serviços do Posto Jacutinga Ipiranga, em Nova Parnamirim, nos enviou um relato um tanto constrangedor.

Veja o relato enviado:
"Ou Plata, ou Plomo"


Bom dia amigos do Notícias do RN, eu e minha família utilizamos o Posto Ipiranga Jacutinga Cidade Verde desde sua inauguração. Seja para colocar combustível (em média três vezes por dia), enchendo o tanque para viagens(praticamente a cada 15 dias), trocar óleo, comprar na conveniência AMPM e praticamente todos os serviços daquele local. Hoje pela manhã, como não poderia ser diferente, me dirigi até o Posto e tranquilamente pedi ao frentista para abastecer algo em torno de R$ 25,00. Tudo estava acontecendo normalmente e o atendimento, apesar de um pouco silencioso(nada fora do normal) transcorria corretamente assim como um dia comum desses vários anos de cliente. Ao terminar de abastecer, como é de costume meu, fui efetuar o pagamento através do débito em conta. Perguntei se estava passando o débito(só para confirmar antes) e como é de costume houve uma resposta positiva. Até então tudo ok. Mas logo que passei o cartão o frentista me informou que estava com um problema no sistema. Eu disse enfaticamente: "Olha problema de saldo não é". Ele então respondeu: Não. "é problema no sistema. " vamos passar de novo. Passamos novamente e tentamos umas 3 vezes. E todas elas aparecia a mensagem: "Tente novamente mais tarde". Até o problema com o sistema não estava preocupado pois era cliente do posto e, no meu entender, não era culpa minha e poderia ser resolvido tranquilamente. Mas o que me surpreendeu foi a fala do frentista que foi mais ou menos assim: Olha, aqui a gente resolve de duas formas: Ou deixa um objeto no valor como garantia ou tiramos a gasolina. Eu olhei logo para uma corrente de ouro no braço e para o relógio e fui começando a achar a coisa muito estranha e repliquei. "Olha, não dá para eu deixar como garantia uma corrente de ouro ou um relógio que custam um valor bem superior ao combustivel", Veja o que você pode fazer pois eu sou cliente daqui há tempos e você sabe, continuei". Infelizmente ele continuou como se não quisesse resolver a situação de forma a não me constranger e disse que realmente só tinha a última opção que era tirar o combustivel que não ia pagar gasolina para deixar para depois não. Em resumo ele praticamente me forçou a fazer duas escolhas constrangedoras. Deixar pertences valiosos ou tirar o combustível por um erro que não foi meu. Não tive culpa do sistema estar com problemas. Mas não tive escolha em meio a tamanha falta de consideração. Escolhi em tirar o combustível. Ele ainda disse, para piorar, que essa seria uma opção demorada. e eu perguntei: "Eu tenho escolha?" Não questionei mais e fui constrangido colocar o carro para tirar a gasolina na frente de tantas pessoas que conheço. Essa foi a situação mais constrangedora que já passei. E pior de tudo. Quando chego no posto muitas vezes não posso passar o "débito" antes de passar o combustivel. Ou seja, me senti, nesta situação, como se estivesse sendo pressionado por "Pablo Escobar" na série Narcos onde ele oferece duas opções para resolver o problema dele: "Ou plata, ou Plomo". Todas essas informações são verdadeiras e tenho testemunhas que comprovam cada palavra aqui colocada.Espero a publicação.

Atenciosamente. 

XXX (Nome inibido por nossa equipe)