http://www.mp.rn.gov.br/controle/image/Posse_20_06_11%20182.jpgEm sessão especial do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça do MPRN, o Promotor de Justiça de Defesa da Infância e Juventude, Manoel Onofre de Souza Neto, foi reconduzido ao cargo de Procurador Geral de Justiça.

Após doisa anos à frente do MP potiguar, ele foi reeleito para mais um biênio (2011 - 2013) com um aprovação de 87% dos votos válidos na última eleição. Para dar prosseguimento ao trabalho e aos projetos iniciados em 2009, Manoel Onofre conta com o apoio da Procuradora Geral de Justiça Adjunta, Mildred Medeiros de Lucena, que também é reconduzida para a nova gestão.

Natural da cidade de Umarizal (RN), Manoel Onofre, tem 14 anos de carreira no Ministério Público Estadual. Mestre em Ciências Jurídico-políticas pela Universidade Clássica de Lisboa, em 2002, Manoel Onofre é titular da 65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal e destacou-se por sua luta na garantia dos direitos das crianças e adolescentes no Estado.


Na sua primeira gestão na chefia do MPRN, Manoel Onofre, promoveu a restruturação da instituição, conseguiu a implementação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Servidores, instituiu o Gabinete de Segurança institucional e concluiu os concursos para Promotores de Justiça substituto e servidores.


Entre suas conquistas enquanto Promotor de Justiça estão o trabalho como Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONSEC) e a implementação dos Conselhos Tutelares e de Direitos das Crianças e Adolescentes em todos os municípios do Rio Grande do Norte. Esta última foi fruto de sua atuação nos três anos e meio em que esteve à frente ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa da Infância e Juventude (CAOPIJ). Ao assumir o CAOPIJ, em 2004, o RN contava com apenas 39 Conselhos implantados e ao final da sua gestão faltavam apenas quatro. Atualmente o Estado já conta com Conselhos em todos os seus municípios, garantindo à população um mecanismo fundamental à defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

Com informações do Ministério Público