Protesto na Rua dos Pinheirais, Nova Parnamirim.
Foto: Débora Oliveira

Conforme foi veiculado ontem aqui no Notícias do RN a situação de Nova Parnamirim está ficando cada vez mais crítica.

Depois que a matéria foi publicada, com fotos cedidas de uma moradora indignada com a situação do bairro, os veículos de comunicação do estado começaram a se mobilizar para reivindicar da prefeitura providências. O RNTV, telejornal da INTERTV Cabugi, que tem como dirigentes  um membro da Família Alves, surpreendentemente fez uma matéria no local e falou, ao vivo, com o corrdenador de Obras de Parnamirim que adiantou, ao que se entende, que no momento não será possível resolver o problema.

A situação pode ter se agravado devido ao atraso das obras de Saneamento, com drenagem. na região , que algumas informações ainda não oficiais aduzem que possivelmente a região do IPE III não será contemplada. Além disso há um projeto de união de "lagoas" que deveria estar em andamento. Segundo o coordenador, as obras já deveriam estar em andamento, mas devido a um problema aparentemente de planejamento no projeto, se entendeu que essa só será possível ser iniciada em 120 dias(quase qutro meses) ou seja, no período chuvoso os moradores terão que esperar com lama e alagamento para que, só depois, sejam iniciadas as obras.

O mais alarmante é que a bomba que está servindo a área da Av. Abel Cabral poderá sair do local, pois segundo o coordenador, a Secretaria de serviços urbanos não dispõe de muitas bombas e são muitos pontos de alagamento no bairro. 

Segundo uma moradora da Av. Abel Cabral, Mariza, apenas os agentes de trânsito foram ao local para criar uma barreira para que os motoristas desviem o caminho.

Os moradores da região, indignados, colocaram uma faixa para protestar contra a ausência de providências da atual administração. Além da faixa eles criaram um boneco e colocaram nele o nome Maurício Marques como uma ironia pela ausência do gestor na situação.

O que fica é a indignação e a incerteza o futuro em decorrência das chuvas que ainda virão.

Fica o alerta. Fica a reivindicação.