Depois de conseguir apoio da prefeita Fafá para sua reeleição para Deputado Federal Betinho Rosado (DEM) entra com tudo em 2010.
O deputado participou da reunião da bancada da região Nordeste na Câmara Federal onde o fundo de Ciência e Tecnologia dos Estados foi o assunto principal.
Na visão do parlamentar, “a licitação nacional para selecionar as pesquisas que serão financiadas não permite que os Estados nordestinos participem das pesquisas financiadas com volume necessário para acelerar o desenvolvimento tecnológico regional. Não temos quantidade de pesquisadores qualificados para concorrer com as regiões sudeste e sul”.
Como sugestão, Betinho Rosado argumentou que “se os recursos fossem repassados parcialmente ao Fundo de Ciência e Tecnologia de cada Estado da região Nordeste cada estado usaria esses recursos para reforçar as áreas de C&T em que o estado fosse mais fraco, superando mais rapidamente suas deficiências”.
Ao final da reunião, os parlamentares do Nordeste se mobilizaram para formar uma subcomissão e marcar uma audiência com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. Betinho foi convidado para ser um dos representantes da bancada nordestina.
A intenção dos parlamentares é levar ao conhecimento do ministro Sérgio Rezende o Plano de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para o Nordeste para que seja discutido. Dentre algumas propostas, consta a intenção de se formar um conselho regional que irá definir políticas e a aplicação dos recursos, da ordem de 30 por cento dos recursos disponíveis para C&T no Brasil. Parte desses recursos já seria transferida fundo a fundo permitindo os estados atenderem mais completamente suas necessidades
“Cada estado vai definir o que é importante para ele. Se o Piauí, o que é importante hoje é formar mais mestres e doutores, é ter mais bolsa de pesquisa e de extensão, que seja aplicado recurso para isso. Se Pernambuco quer mais recursos para desenvolvimento de energia nuclear, que seja isso a ser priorizado”, defendeu o Deputado Ariosto Holanda (PSB/CE)
O conselho formado seria presidido pelo ministro de Ciência e Tecnologia, e formado por secretários dos estados do Nordeste para a área, representantes das universidades e dos IFETs (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) do Nordeste, além de representantes do setor produtivo, do Banco do Nordeste, do CNPQ, da CAPES, do FINEP, da Embrapa e do FAP.
O plano será mantido por um fundo, a ser constituídas por parcelas dos fundos setoriais, Fundações de Apoio à Pesquisa (FAP) estaduais e de emendas ao orçamento. Betinho Rosado sugeriu que 40% desses recursos sejam destinados diretamente para os fundos estaduais de Ciência e Tecnologia. “Para que o estado utilize na área que mais for necessário”, justificou.
A Deputada Gorete Pereira (PR/CE) pediu pressa formação da subcomissão para elaborar o plano. O Dep.Ariosto ficou de consultar deputados de outros estados ainda sem representante.
O coordenador da Bancada do Nordeste, Zezéu Ribeiro (PT-BA), afirmou que tentará marcar já para amanhã audiência com Sérgio Rezende para apresentar as propostas apresentadas na reunião de hoje. “Nós estamos maturando uma política pública e queremos instrumentos tanto políticos como institucionais para viabilizar”, concluiu.
Na visão do parlamentar, “a licitação nacional para selecionar as pesquisas que serão financiadas não permite que os Estados nordestinos participem das pesquisas financiadas com volume necessário para acelerar o desenvolvimento tecnológico regional. Não temos quantidade de pesquisadores qualificados para concorrer com as regiões sudeste e sul”.
Como sugestão, Betinho Rosado argumentou que “se os recursos fossem repassados parcialmente ao Fundo de Ciência e Tecnologia de cada Estado da região Nordeste cada estado usaria esses recursos para reforçar as áreas de C&T em que o estado fosse mais fraco, superando mais rapidamente suas deficiências”.
Ao final da reunião, os parlamentares do Nordeste se mobilizaram para formar uma subcomissão e marcar uma audiência com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. Betinho foi convidado para ser um dos representantes da bancada nordestina.
A intenção dos parlamentares é levar ao conhecimento do ministro Sérgio Rezende o Plano de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para o Nordeste para que seja discutido. Dentre algumas propostas, consta a intenção de se formar um conselho regional que irá definir políticas e a aplicação dos recursos, da ordem de 30 por cento dos recursos disponíveis para C&T no Brasil. Parte desses recursos já seria transferida fundo a fundo permitindo os estados atenderem mais completamente suas necessidades
“Cada estado vai definir o que é importante para ele. Se o Piauí, o que é importante hoje é formar mais mestres e doutores, é ter mais bolsa de pesquisa e de extensão, que seja aplicado recurso para isso. Se Pernambuco quer mais recursos para desenvolvimento de energia nuclear, que seja isso a ser priorizado”, defendeu o Deputado Ariosto Holanda (PSB/CE)
O conselho formado seria presidido pelo ministro de Ciência e Tecnologia, e formado por secretários dos estados do Nordeste para a área, representantes das universidades e dos IFETs (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) do Nordeste, além de representantes do setor produtivo, do Banco do Nordeste, do CNPQ, da CAPES, do FINEP, da Embrapa e do FAP.
O plano será mantido por um fundo, a ser constituídas por parcelas dos fundos setoriais, Fundações de Apoio à Pesquisa (FAP) estaduais e de emendas ao orçamento. Betinho Rosado sugeriu que 40% desses recursos sejam destinados diretamente para os fundos estaduais de Ciência e Tecnologia. “Para que o estado utilize na área que mais for necessário”, justificou.
A Deputada Gorete Pereira (PR/CE) pediu pressa formação da subcomissão para elaborar o plano. O Dep.Ariosto ficou de consultar deputados de outros estados ainda sem representante.
O coordenador da Bancada do Nordeste, Zezéu Ribeiro (PT-BA), afirmou que tentará marcar já para amanhã audiência com Sérgio Rezende para apresentar as propostas apresentadas na reunião de hoje. “Nós estamos maturando uma política pública e queremos instrumentos tanto políticos como institucionais para viabilizar”, concluiu.
Mídias Sociais