O ex-vereador e atual suplente da Câmara Municipal de Parnamirim, Ricardo Gurgel (PSB), ingressou na Justiça Eleitoral com um pedido de impugnação da candidatura do vereador eleito e empossado, Clênio José (PV). Ricardo alega que Clênio, durante a campanha eleitoral de 2008, usou do recurso de captação ilícita de votos, popularmente conhecido como compra de voto. Para Clênio, o “desespero”, motivou a atitude de Ricardo.
Nas Eleições 2008, os dois candidatos faziam parte da mesma coligação, a “Força do Povo 1”, que unia o PSB e PV. Clênio José foi eleito com 2.438 votos, sendo o quinto mais votado. Já Ricardo Gurgel obteve 1.353 sufrágios, o que o colocou na 16ª posição. Numa eventual perca de mandato de Clênio, quem assumiria a cadeira no Poder Legislativo, seria Ricardo.
Por telefone, Clênio disse que tomou conhecimento da ação judicial na manhã de hoje (15), mas afirma que está tranqüilo. “Recebi a intimação, mas estou tranqüilo. Essa ação não tem fundamentação jurídica. Nossa campanha foi humilde, não tivemos nenhum problema. Não fui pego com nada. Vamos entrar com nossa defesa e aguardar a posição da Justiça”, afirmou.
Questionado sobre qual seria o motivo para que o ex-companheiro de coligação entrasse na Justiça pedindo sua impugnação, Clênio foi enfático. “Ricardo Gurgel não reconhece a votação humilhante que obteve. Isso é desespero. Ele deveria se conformar”, disse.
Apesar de terem feito parte de uma mesma coligação durante as eleições, Clênio, que atualmente ocupa o cargo de segundo secretário na Mesa Diretora da Câmara, afirmou que não irá procurar Ricardo para tomar satisfações. “Não vou procurar ele. Não tenho ligação com essa pessoa. Vou resolver na Justiça”, colocou.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com Ricardo Gurgel para que o mesmo pudesse falar sobre o assunto, mas não obtivemos sucesso.
Caso se repete
Essa é a segunda situação, no mínimo estranha, que acontece com os novos membros do Poder Legislativo de Parnamirim. Ainda em 2008, o suplente de vereador pelo PMDB, Marcus Ronald de Carvalho, também pediu a impugnação de uma companheira de coligação, com um agravante, o pedido era contra Elienai Cartaxo, também filiada ao PMDB.
O processo contra Elienai está tramitando na Justiça Eleitoral aguardando julgamento final.
Texto: PN
Nas Eleições 2008, os dois candidatos faziam parte da mesma coligação, a “Força do Povo 1”, que unia o PSB e PV. Clênio José foi eleito com 2.438 votos, sendo o quinto mais votado. Já Ricardo Gurgel obteve 1.353 sufrágios, o que o colocou na 16ª posição. Numa eventual perca de mandato de Clênio, quem assumiria a cadeira no Poder Legislativo, seria Ricardo.
Por telefone, Clênio disse que tomou conhecimento da ação judicial na manhã de hoje (15), mas afirma que está tranqüilo. “Recebi a intimação, mas estou tranqüilo. Essa ação não tem fundamentação jurídica. Nossa campanha foi humilde, não tivemos nenhum problema. Não fui pego com nada. Vamos entrar com nossa defesa e aguardar a posição da Justiça”, afirmou.
Questionado sobre qual seria o motivo para que o ex-companheiro de coligação entrasse na Justiça pedindo sua impugnação, Clênio foi enfático. “Ricardo Gurgel não reconhece a votação humilhante que obteve. Isso é desespero. Ele deveria se conformar”, disse.
Apesar de terem feito parte de uma mesma coligação durante as eleições, Clênio, que atualmente ocupa o cargo de segundo secretário na Mesa Diretora da Câmara, afirmou que não irá procurar Ricardo para tomar satisfações. “Não vou procurar ele. Não tenho ligação com essa pessoa. Vou resolver na Justiça”, colocou.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com Ricardo Gurgel para que o mesmo pudesse falar sobre o assunto, mas não obtivemos sucesso.
Caso se repete
Essa é a segunda situação, no mínimo estranha, que acontece com os novos membros do Poder Legislativo de Parnamirim. Ainda em 2008, o suplente de vereador pelo PMDB, Marcus Ronald de Carvalho, também pediu a impugnação de uma companheira de coligação, com um agravante, o pedido era contra Elienai Cartaxo, também filiada ao PMDB.
O processo contra Elienai está tramitando na Justiça Eleitoral aguardando julgamento final.
Texto: PN
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