Após liderar a pré-campanha e a campanha eleitoral na preferência popular das intenções de votos à prefeitura do município de Maxaranguape, o advogado e empresário Anderson Miguel (PSDC) acabou perdendo a eleição para prefeito, para a candidata Neidinha (PSDB), atual vice do prefeito Amaro Saturnino.
Imediatamente, assim que ocorreu o encerramento do processo de votação e o recolhimento das urnas em Maxaranguape, o povo começou a denunciar possíveis fraudes e atos ilícitos de compras de votos por parte do PSDB 45 que tinha a senhora Neidinha como candidata a prefeito pela legenda. “Com o encerramento da votação, às 17h10, dona Zila, que era responsável e credenciada do TRE pela guarda e recolhimento das quatro urnas que compunha a secção 142, sediada na Escola Dom Marcolino no Distrito de Dom Marcolino, sentiu a falta de uma das quatro urnas sob a sua responsabilidade. O que me causou estranheza, também, foi o fato do juiz eleitoral ter baixado uma portaria, afixada nas secções, proibindo quem não tivesse um documento de identificação com foto, mesmo tendo o título eleitoral, votar; mas, após às 16h00, uma ordem verbal cancelou a portaria autorizando todos a votar”, disse José Francisco Amorim (presidente da secção eleitoral 142).
A senhora Ana Cristina, moradora do “Quilombo”, recebeu um sacolão para votar no 45 (Neidinha) com a promessa de receber dinheiro e mais sacolão após o resultado da eleição. “Recebi o sacolão para votar no 45, por pura necessidade. Mas, votei no meu candidato”, relatou Ana Cristina.
O senhor Carlos e a senhora Lucinete (foto) também receberam a cesta básica por pura necessidade. “Recebemos o sacolão para votar em Neidinha 45 e Amaro pela necessidade. Quer que eu mostre meus oito filhos”, falou o casal.
De acordo com alguns eleitores do município, as eleições, para vereador e prefeito, em Maxaranguape foram fraudadas e o MPE (Ministério Público Eleitoral) com a Polícia Federal precisa intervir para repor o verdadeiro resultado da votação na região. “Quando votei, a foto do meu candidato apareceu obscura. Houve mutreta na eleição de Maxaranguape. Alguém precisa tomar as providências. Se não, nós vamos agir para não deixar o outro candidato assumir”, desabafou Fábio de Sousa (eleitor).
Outros eleitores denunciaram que ao votarem a tela da urna eletrônica apareceu em branco. Ao reclamarem para o mesário, o mesmo informou que o voto havia se consumado.
Imediatamente, assim que ocorreu o encerramento do processo de votação e o recolhimento das urnas em Maxaranguape, o povo começou a denunciar possíveis fraudes e atos ilícitos de compras de votos por parte do PSDB 45 que tinha a senhora Neidinha como candidata a prefeito pela legenda. “Com o encerramento da votação, às 17h10, dona Zila, que era responsável e credenciada do TRE pela guarda e recolhimento das quatro urnas que compunha a secção 142, sediada na Escola Dom Marcolino no Distrito de Dom Marcolino, sentiu a falta de uma das quatro urnas sob a sua responsabilidade. O que me causou estranheza, também, foi o fato do juiz eleitoral ter baixado uma portaria, afixada nas secções, proibindo quem não tivesse um documento de identificação com foto, mesmo tendo o título eleitoral, votar; mas, após às 16h00, uma ordem verbal cancelou a portaria autorizando todos a votar”, disse José Francisco Amorim (presidente da secção eleitoral 142).
A senhora Ana Cristina, moradora do “Quilombo”, recebeu um sacolão para votar no 45 (Neidinha) com a promessa de receber dinheiro e mais sacolão após o resultado da eleição. “Recebi o sacolão para votar no 45, por pura necessidade. Mas, votei no meu candidato”, relatou Ana Cristina.
O senhor Carlos e a senhora Lucinete (foto) também receberam a cesta básica por pura necessidade. “Recebemos o sacolão para votar em Neidinha 45 e Amaro pela necessidade. Quer que eu mostre meus oito filhos”, falou o casal.
De acordo com alguns eleitores do município, as eleições, para vereador e prefeito, em Maxaranguape foram fraudadas e o MPE (Ministério Público Eleitoral) com a Polícia Federal precisa intervir para repor o verdadeiro resultado da votação na região. “Quando votei, a foto do meu candidato apareceu obscura. Houve mutreta na eleição de Maxaranguape. Alguém precisa tomar as providências. Se não, nós vamos agir para não deixar o outro candidato assumir”, desabafou Fábio de Sousa (eleitor).
Outros eleitores denunciaram que ao votarem a tela da urna eletrônica apareceu em branco. Ao reclamarem para o mesário, o mesmo informou que o voto havia se consumado.
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